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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Os memes e a arte

E muito interessante ver a relação que os internautas estabelecem com a história da arte, ora se inserindo nela, como a manifestação artistica de um grupo específico, no caso representando as suas próprias manifestações artísticas, e pleiteando o reconhecimento das mesmas como arte.
Em outros momentos temos a releitura da arte hegemônica, inserindo as suas referências imagéticas em obras consagradas.
 Deixo algumas amostras para que vocês tirem suas próprias conclusões:





 Pergunta: É possível utilizar estas referências em sala de aula? como?
Resposta: Não sei, mas creio que bem contextualizado qualquer conteúdo é interessante, ainda mais se é tão consumido pelos jovens, fazendo parte dos seus conhecimentos prévios, o que obrigatoriamente nos leva a contemplá-los:
Esta é Uma possibilidade.
Fontes: Manolagem e Insoonia .

Dicionário:
 Meme:  quando o termo foi criado pelo biólogo evolucionista britânico Richard Dawkins, no livro O gene egoísta (de 1976). Era só uma analogia. Dawkins defendia que a condição fundamental para a vida é existir uma unidade básica capaz de se replicar. O gene é o melhor exemplo, mas poderia haver outros. E cunhou um termo que rimasse com gene e lembrasse imitação, em grego. Ninguém provou que o meme seja uma unidade da cultura como o gene é uma unidade da biologia, mas o termo provou ser um bom meme – pegou tanto quanto melodias grudentas, ideias, roupas da moda, métodos de fabricação e, mais recentemente, frases na internet (como a da propaganda em que o pai de Luíza dizia que ela não estava ali porque estava no Canadá). Infelizmente para os publicitários, ninguém consegue prever que mensagens terão o poder de se replicar.
Fonte: Revista Época

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